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É confortante saber que somos ovelhas pastoreadas pelo supremo pastor, em quem todas as coisas se tornam luminosa claridade.
Jesus nos revela o cuidado que Ele tem por nós. No seu infinito amor, a sua eterna bondade está sempre nos acolhendo, guardando e protegendo do mal.
Jesus proferiu a parábola do bom pastor, enquanto estava em Jerusalém para a Festa dos Tabernáculos, em meados do mês de outubro. Este discurso está intimamente ligado à expulsão do cego, curado no tanque de Siloé, do templo, pelos fariseus.
"Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas." João 10:1-2
Jesus frequentemente utilizava dos elementos presentes na vida cotidiana dos seus ouvintes. Na Palestina, as ovelhas são as vezes, a parte mais considerável do gado.
A Vida Pastoril na Palestina
Os rebanhos, que eram compostos em sua maioria de cabras e ovelhas, dependiam demasiadamente de água abundante. Porém com a escassez em diversos locais da palestina, vários pastores formavam uma espécie de sociedade, construindo um redil comum.
Construídos no campo com palha ou madeira, os redis eram frequentemente cercados por uma muralha de pedra, e, por sobre o muro, colocavam feixes de espinhos apoiados em pedras maiores. Ficava um guardião velando toda a noite para defender o aprisco das feras e dos ladrões.
Caso algum ladrão ou animal feroz subisse no muro, a pedra cairía e acordaria o pastor em vigília.
A Porta do Aprisco
Durante o dia, os pastores separavam os rebanhos, conduzindo-os aos diversos pastos. À tarde todos os animais eram reunidos no redil. O pastor que ficava à entrada do curral era chamado de "porta".
"Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade, em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas."