graficos
No experimento realizado no dia 05 de novembro de 2014, determinamos a perda de carga de um fluído (água) em um tubo liso de cobre e em um tubo liso de PVC com duas curvas de 90º, sendo estes de diâmetros diferentes ( diâmetro tubo lido de cobre< diâmetro tubo liso de PVC com curvas).
Sendo assim, podemos inferir que o escoamento interno de uma tubulação sofre influencia das paredes dissipando energia através do atrito. Ocorre também, atrito interno no fluído onde as partículas em contato com a parede adquirem a velocidade da mesma, ou seja, nula e passam a influenciar nas partículas vizinhas através da viscosidade e da turbulência, dissipando energia. Este fenômeno faz com que a pressão que existe no interior da tubulação vá diminuindo gradativamente a medida com que o fluído se desloque, essa diminuição de pressão é conhecida como Perda de Carga. A perda de carga pode ser distribuída ou localizada, dependendo do motivo que o causa. - Perda de carga distribuída: a parede dos dutos retilíneos causa uma perda de pressão distribuída ao longo do comprimento do tubo, fazendo com que a pressão total vá diminuindo gradativamente ao longo do comprimento. - Perda de carga localizada: este tipo de perda de carga é causado pelos acessórios de canalização, isto é, as diversas peças necessárias para a montagem da tubulação e para o controle do fluxo do escoamento, que provocam variação brusca da velocidade, em módulo ou direção, intensificando a perda de energia nos pontos onde estão localizadas. Com isso a perda de carga seria uma restrição a passagem do fluxo do fluido dentro da tubulação, esta resistência influenciará diretamente na variação da altura manométrica de uma bomba ( delta H) e sua vazão volumétrica ( Q ),causando aumento de potência consumida. Logo, é possível determinar a perda de carga total e a perda de carga unitária, através das leituras das alturas das colunas de mercúrio no manômetro e utilizando as expressãos : hp=(dhg-1)