Grafica arte
Prezado aluno,
Com base no texto abaixo “Ser ou só ser empreendedor” descreva suas dúvidas e curiosidades sobre o referido assunto, para que possamos realizar uma construtiva discussão em sala.
A entrega deverá ser impreterivelmente até o dia 25/08/2009 em sala de aula.
Bom trabalho!
Abraço!
Profª Andréia Zattoni
Ser ou só ser empreendedor?
Empreendedor, empreendedorismo, ser um empreendedor: estas são as palavras chaves do mercado de trabalho atualmente. Para todos os lados que olhamos vemos estas palavras escritas em “outdor”, panfletos e bancas de jornal. São dezenas de revistas especializadas no assunto. Ouvimos em cada entrevista de emprego a pergunta subtendida: Existe neste candidato o espírito empreendedor?
Esta é a exigência do mercado, pois vivemos em uma sociedade em que se proclama o empreendedorismo como um dos fatores fundamentais para a conquista no espaço profissional.
Mas afinal somos todos empreendedores? O mercado de trabalho suporta um contingente de 100% de empreendedores? Eu tenho que nascer empreendedor ou posso me tornar um? E por falar nisso o que é ser um empreendedor?
Este novo milênio em que vivemos pertence a profissionais com algo mais a oferecer do que o conhecimento, a experiência e a atitude, que formam a trilogia da competência.
O profissional do terceiro milênio, além de ser generalista, multicultural e multifuncional, precisa de algo que o eleve, que o diferencie. Algo que existe em potencial no interior de cada um: o espírito empreendedor.
Ter esse espírito empreendedor é altamente desejável. Este é o estado de espírito em que o funcionário age como se fosse dono da empresa, parceiro da organização, comprometendo-se, investindo, assumindo riscos, zelando pelo bem da empresa. São atitudes que podem levar ao topo, a patamares altíssimos e a uma certeza de que esta sinergia de esforços levará a realizações recíprocas.
Os empreendedores são naturalmente agentes