gradda
436 palavras
2 páginas
A história é narrada, supostamente, pela presença da morte. Pois a mesma se afeiçoa pela garota Liesel, por ser uma guerreira e ter sobrevivido a tantas provações do destino.A menina era filha de uma família comunista que foi perseguida pelo nazismo. Buscando a sobrevivência de seus filhos, a mãe de Liesel segue em uma viagem de trem para uma cidadezinha do subúrbio Alemão, com o objetivo de entregar os filhos a um casal para adoção. Infelizmente nesta viagem o irmão de Liesel morre. No enterro o coveiro derruba seu manual e a menina o “rouba” como recordação deste momento triste; apesar de não saber ler.
Ela ficou aos cuidados de Hans, um pai amável e um pintor desempregado, também de Rosa uma dona-de-casa rabugenta.
Este novo pai incentiva Liesel para aprender a ler, sendo sua primeira leitura o “Manual do coveiro” e depois deste muitos outros.
Ela fez amizade com um menino chamado Rudy, que era um verdadeiro companheiro e cumplice de suas traquinagens.
Em tempos de Nazismo, sua nova família abrigou em sua casa, um homem judeu chamado Max, que se tornou um grande amigo, ou melhor como ela mesma fala," parte de sua família".
A garota adquiriu um enorme gosto por ler e a cada palavra nova que aprendia a anotava em uma espécie de dicionário que seu pai fez para ela na parede do porão.
Além de ler Liesel decorava as histórias que lia, e um de seus maiores incentivadores, Max, lhe disse que Aristóteles relato em certo momento, que “A memória é a escriba da alma”.
Para eles as palavras e a imaginação se transformam em escape dos tumultuosos eventos que estavam acontecendo ao seu redor, refugiando – se na literatura para sobreviver.
Em uma de suas motivações pela leitura Liesel chegou roubar livros incendiados pelos Nazistas, em praça pública e também da biblioteca do prefeito da cidade.
Max deixa a casa da qual lhes hospedaram para proteger a família que cuidou dele nesses tempos difíceis, deixando Liesel muito triste com sua partida.
Em um certo dia