Gr cia e Egito
Centro de Tecnologias e Recursos Naturais
Unidade Acadêmica de Engenharia Civil
Curso de Arquitetura e Urbanismo
ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES I
Campina Grande-PB
2014
Universidade Federal de Campina Grande
Centro de Tecnologias e Recursos Naturais
Unidade Acadêmica de Engenharia Civil
Curso de Arquitetura e Urbanismo
Disciplina: Estética e história das artes I
Período: 2014.2
Professor: Gláucio Figueiredo
ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES I
Da Pré-história aos Sumérios
Arielly Lopes Fialho
Carine Ayanne Mendes de Farias
Déborah Cecília Trigueiro Custódio de Brito
Jhonnathas Rubens Lima Marinho
Vitória Alice Alves de Oliveira
Campina Grande – PB
2014
Egito
A história do Egito foi a mais longa de todas as civilizações antigas que floresceram em torno do Mediterrâneo, estendendo-se, quase sem interrupção, desde aproximadamente o ano 3000 a.C. até o século IV d.C. A natureza do país — desenvolvido em torno do Nilo, que o banha e fertiliza, em quase total isolamento de influências culturais exteriores — produziu um estilo artístico que mal sofreu mudanças ao longo de seus mais de 3.000 anos de história. Todas as manifestações artísticas estiveram, basicamente, a serviço do estado, da religião e do faraó, que era consideradoum deus na terra. Desde os primeiros tempos, a crença numa vida depois da morte ditou a norma de enterrar os corpos com seus melhores pertences, para assegurar seu trânsito na eternidade.O pensamento, a cultura e a moral egípcios eram baseados num profundo respeito pela ordem e pelo equilíbrio.
A arte, por sua vez, pretendia ser útil. Não se falava em peças ou em obras belas, e sim eficazes ou eficientes. O intercâmbio cultural não era relevante para esse povo, logo, as convenções e o estilo representativos da arte egípcia, estabelecidos desde o primeiro momento, continuaram praticamente imutáveis através dos tempos. A intenção de tal linguagem artística, sem dúvida, não foi a de