gos is not dead
Aluno: Paulo Roberto Nunes Dos Santos Junior
O filme passado em sala de aula é extremamente tendencioso, e preconceituoso vende aquilo que lhe interessa e ignoras questões importantes. usa dos mais variados artifícios para capturar nossa atenção, do humor às belas imagens que expõem felicidade contínua, mesmo que para tanto se aproprie de subterfúgios para enganar o espectador menos cauteloso.
Os inimigos do filme são expostos com muita facilidade: ateus, pessoas de outras religiões e a imposição de omitir sua crença pessoal. Todos abordados com o máximo de maniqueísmo possível, de forma que sejam demonizados perante ao público, seja através de falas arrogantes ou atos bruscos. Por outro lado, os cristãos são sempre calmos e serenos. É fácil gostar deles, são pessoas simpáticas e humildes, mesmo que não se tenha qualquer predileção pela religião que sempre ressaltam. Assim se constrói uma narrativa onde o que menos interessa é a suposta proposta original do filme: discutir a existência de Deus, tendo como palco o âmbito acadêmico.
O objetivo do filme foi baseado em vários processos que ocorrem nas universidades americanas em que alunos se sentem prejudicados por não poderem apoiar sua Fé em aulas desse tipo. Por ser uma situação que grande parte dos evangélicos passam em algum momento de sua vida, o filme tem uma grande chamada e poderia usar deste meio para mostrar como os religiosos poderiam se “defender”, mas não é isso que acontece.
o filme narra a história de um calouro na universidade de Direito que entra para a turma de Filosofia de professor ateísta (e antiteísta) com quem entra em conflito direto sobre sua crença em Deus logo no primeiro dia de aula. O conflito gera um debate aberto em três períodos diferenciados para que o tal aluno possa defender que Deus está vivo, contrariando a afirmação do professor de que o Mesmo está “morto”.
Gancho principal de Deus Não Está Morto, a tal