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A profissão do serviço social é bastante contextualizada, bem como sua importância na história da sociedade, está profissão não surgiu de uma mera invenção humana, mas sim de um contexto histórico tal que marca sua relevância e importância para a sociedade brasileira e no contexto mundial.
O entanto, para que contextualizamos o serviço social devemos ressaltar como se deu sua institucionalização, e ao se falar deste processo, nos deparamos com a história da criação e relevância da profissão, ou seja, como e quando o serviço social foi visto como uma profissão relevante e de importância para a sociedade.
Assim, o trabalho apresentado pretende proporcionar a apreensão crítica dos fenômenos históricos, políticos, econômicos e culturais que permearam o serviço social, os quais expuseram a emergência em ofertar respostas às expressões da questão social.
2. DESENVOLVIMENTO O serviço social no Brasil surgiu na década de 1930, juntamente com a implantação das Leis Sociais, por iniciativa da Igreja Católica. As Leis Sociais eram uma regulamentação das leis trabalhistas, forçada pelos rumos que o mercado de trabalho nos moldes capitalista tomavam a força de trabalho era vista como mercadoria, trocada por um salário preestabelecido pelo capital, que a explorava.
Segundo Iamamoto e Carvalho (2003), a implantação do serviço social apresenta se no decorrer desse processo histórico, o qual se iniciou a partir dos anos de 1920-1930, nessa gênese como iniciativa particular de grupos e frações de classe, que se manifestavam, principalmente, por intermédio da Igreja Católica.
A institucionalização do serviço social como profissão tem sua origem nesse contexto contraditório, em que processos sociais, políticos e econômicos marcam a evolução das relações sociais no processo de consolidação do capitalismo