Em novembro de 2012, Prasad Setty, vice-presidente do Google, analista de pessoal e compensação, sorria ao entrar em Union Square em São
Francisco. Os executivos do Google haviam organizado um jantar de comemoração em um dos melhores restaurantes de São Francisco para uma confraternização de empregados que vinham trabalhando com iniciativas relacionadas a gerentes nos últimos anos. A equipe de análise de pessoal de
Setty estava bem representada no jantar, e ele estava particularmente orgulhoso do trabalho da equipe no Projeto Oxigênio. A iniciativa contribuiu para que Laszlo Bock, vice-presidente sênior, operações de pessoas, considerasse “uma revolução no gerenciamento de pessoal do Google”.
A iniciativa Oxigênio havia iniciado com uma questão fundamental que os executivos do Google haviam levantado no início dos anos 2000: gerentes são importantes? O assunto gerou um projeto de pesquisa de vários anos que, por fim, criou um programa abrangente projetado para ajudar os funcionários do Google a se tornarem gerentes melhores. Em novembro de 2012, o programa, se concentrando em oito atributos principais, estava em funcionamento há vários anos, e a empresa podia indicar melhorias estatisticamente significantes nos gerentes.
Setty se sentia nas nuvens com o suce
Como dizia Nadav Eiron, diretor de engenharia da Google: “Os engenheiros normalmente preferem passar seu tempo programando ouresolvendo problemas. Muitos acreditam que fazer os relatórios atrapalha o trabalho. E, sem treinamento, alguns gerentes de engenharia têm muito trabalho para chegar a um equilíbrio entre dardireções e micro-gerenciar.”
Aplicando isso a nossa realidade, Hoje em dia os engenheiros ou desenvolvedores realmente não estão muito preocupados com a documentação, ou a parte burocrática do projetojustamente por acharem que ocupa muito tempo para realizar coisas que segundo eles são “inúteis” e acabam vendo o gerente