GLP 1
• Estimula a secreção de insulina e inibe a de glucagon
• São ações glicose-dependentes e só ocorrem na hiperglicemia
• Efeito incretina: glicose V.O. estimula 60% mais a secreção de insulina do que por via E.V
- GLP-1 é um peptídeo derivado do pró-glucagon, é secretado pelas células L intestinais após a ingestão de carboidratos e gorduras.
Receptores pela GLP-1 estão presentes na ilhota pancreática, estômago, pulmão, e sistema nervoso.
É essencial para a manutenção dos níveis normais da glicemia, principalmente da glicemia pós-prandial.
Meia vida de 1,5 min e é inativado pela dipepitidyl peptidase IV (DPP-4). Efeitos Fisiológicos: estimula a biossíntese e secreção da insulina; regula a massa de célula beta – efeito insulinotrópico; estimula a replicação das células beta e neogenese; inibe a apoptose das células beta, portanto, aumenta a massa de células beta.
O hormônio GLP-1 ( do inglês, glucagon-like peptide) é secretado pelas células L intestinais em resposta à ingestão de nutrientes. Os receptores para GLP-1 estão presentes no núcleo do trato solitário e no núcleo arqueado do hipotálamo. Porém, além destes receptores centrais existem outros localizados em órgãos periféricos como: pulmões, rins, trato gastrointestinal, coração e pâncreas.
A função principal deste hormônio é a de regular os níveis de glicose sanguínea por meio da estimulação da liberação de insulina e pela inibição da ingestão alimentar, secreção de glucagon e esvaziamento gástrico.
Foi constatado que o tratamento com GLP-1 melhorava o controle glicêmico de forma bastante satisfatória em indivíduos portadores de diabetes mellitus tipo 2. Porém, como este hormônio possui meia-vida bastante curta, o desenvolvimento das medicações tem se baseado em compostos que sejam resistentes à degradação, como a exenatida, um agonista do GLP-1