calculo estatistico
SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO
DE GLP
Juazeiro
2010
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COLEGIADO DE ENGENHARIA CIVIL
SISTEMAS PREDIAIS DE DISTRIBUIÇÃO
DE GLP
Douglas Emanuel Nascimento de Oliveira
Julliana Melo Pinheiro de Araújo
Profª. MSc. Sylvia Paes Farias de Omena
Juazeiro
2010
2
SISTEMA PREDIAL DE GÁS
Tem como objetivo a alimentação de fogões domésticos e aquecedores de água e, mais raramente, algum outro equipamento que por ventura o necessite.
Duas formas de fornecimento:
Trazido por caminhões que abastecem as centrais que contem recipientes transportáveis ou estacionários – GLP;
Através de redes de distribuição pública – Gás Natural.
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Instalações Hidráulicas Prediais 2010.2 - UNIVASF
GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
Gás obtido da destilação do petróleo;
Mais utilizado no país – poucas cidades dispõem de gás combustível canalizado nas ruas.
Composição:
Maior parte Propano (C3H8) e Butano (C4H10);
Mínimas porcentagens de Etano, Metano e Pentano;
Produtos insaturados: Propeno e Buteno.
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Instalações Hidráulicas Prediais 2010.2 - UNIVASF
GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
Vantagens:
Menor diâmetro das tubulações – distribuição nos pontos de consumo a altas pressões;
Alto poder calorífico e elevado rendimento
1kgf de GLP tem uma potência calorífica a 2kgf de carvão de lenha,
1,4kgf de querosene, 2,4 a 3m³ de gás de rua, 14KWh;
Ausência de subprodutos de queima (sólidos ou corrosivos);
Possui baixo limite de inflamabilidade.
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Instalações Hidráulicas Prediais 2010.2 - UNIVASF
GLP – GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO
Legislação:
NBR 13932/1997 – Instalações internas de Gás Liquefeito de Petróleo
(GLP) – Projeto e Execução;
NBR 13523/1995 – Central predial de Gás Liquefeito de Petróleo;
NBR 14024/1997 – Centrais prediais e industriais de Gás Liquefeito de
Petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento a granel;
NBR 13103/1994 – Adequação de ambientes residenciais para
instalação