Globalização
Nomes: Flávio Henrique de Magalhães R.A
1-) Atualmente, estamos numa sociedade capitalista, na qual está organizada a partir da valorização do capital, isto é, a riqueza que é propriedade do capitalista, como novas tecnologias, novas matérias-primas, novas fábricas. Estas possibilitam que um novo acúmulo de riqueza/capital seja gerado.
Acúmulo que ocorre a partir da extração da mais-valia que pode ser absoluta quando o trabalho se estende em jornadas longas ou além da jornada estipulada legalmente, ou relativa que é gerada pela produção de mais produtos via a utilização de novas tecnologias que intensificam a produção.
Todo este capitalismo abundando resulta numa sociedade não harmônica e desigual. Sendo assim, com este contexto, é propício o surgimento de crises.
As crises capitalistas deram inicio nos anos 70 e teve como estopim o aumento do barril do petróleo estipulado pela OPEP. Esta crise ficou caracterizada como uma crise de superprodução. Uma crise de superprodução ocorre quando o capital empregado não tem retorno para o capitalista, nem como forma de valor (extração da mais-valia), como também de consumo, pois este não acompanha o excesso de oferta de produtos. Isto ocorre quando se produz mais do que se consome, gerando desemprego, o que diminuiu o consumo.
Uma crise de superprodução ocorre quando o capital empregado não tem retorno para o capitalista, nem como forma de valor (extração da mais-valia), como também de consumo, pois este não acompanha o excesso de oferta de produtos. Isto ocorre quando se produz mais do que se consome, gerando desemprego, o que diminuiu o consumo. Como solução da crise, houve a diminuição do número de trabalhadores, utilizar novas formas de organizar a produção e a utilização de novas tecnologias; diminuir as taxas a serem pagas ao Estado. A existência dos Blocos Econômicos, também foi uma das saídas do capitalismo à crise dos anos 70, e impõem sobre os