Globalização
O autor discute ao longo do livro, a questão da identidade. Onde se inicia, como se define, entre outros. A mesma definindo-se diretamente de acordo com sua cultura, etnia, e nacionalidade.
No capítulo de globalização, é falado sobre como a globalização pode interferir de maneira “positiva” e “negativa” na questão de identidade globalmente. Positiva na forma que com esse processo nações de alguma forma se tornam mais fortes e se intitulam como Estados independentes. Mas essa independência esta relacionado ao mercado global que com a modernização de expande, ou seja, sem o resto do mundo se globalizando, esse país sozinho talvez não tivesse o poder que possui.
Com a globalização as distancias se encurtam, e a noção de tempo é distorcida. Uma carta que demorava semanas para atravessar o Atlântico, agora pode ser enviada por e-mail instantaneamente. Esse processo de globalização, o mundo se torna interconectado.
Como consequência dessa globalização, as identidades nacionais estão passando por fases contraditórias, onde você se perde sua identidade, e se une ao que o autor chama de homogeneização cultural, que seria o globo como parte de uma grande identidade. Mas esse processo também causado para certar nações o efeito oposto, onde eles sentem a necessidade de reforçar sua identidade local, se separando e distinguindo de outras identidades nacionais. O autor define então, que identidades nacionais estão se extinguindo, mas novas identidades chamadas híbridas estão surgindo.
Em relação ao tempo autor cita que a globalização tem mudado a forma como tempo é percebido, e o impacto essa diminuição percebida de tempo pode causar. Diz que a arte em forma de livros, pinturas, entre outros de alguma forma contava uma história, que tinha inicio meio e fim, identificando suas diferentes épocas culturais e suas formas de representar espaço-tempo. O autor diferencia a forma como é vista as diferentes formas de arte e de se expressar com o passar dos anos, uma