Gliciemia
1159 palavras
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Universidade Federal do PiauíCentro de Ciências da Saúde - CCS
Departamento de Biofísica e Fisiologia – CCS
Disciplina: Fisiologia
Relatório Aula Prática
Alunos
Teresina, Junho de 2010
INTRODUÇÃO
Os alunos escolhidos de cada grupo foram distribuídos da seguinte maneira: 1. Grupo 1 – Não receberá alimento e não realizará nenhum atividade física, sendo este o grupo controle. 2. Grupo 2 – Receberá alimento e não realizará atividade física. 3. Grupo 3 – Receberá alimento e realizará atividade física.
Sendo que cada grupo realizou uma aferição inicial do nível de glicose no sangue para que, após a ingestão do alimento, apenas o grupo 3 realizou atividade, onde no fim de cada atividade realizou-se uma nova aferição afim de verificar os novos níveis de glicose no sangue.
A glicose é um nutriente essencial para os organismos. Alguns tipos celulares, como neurônios e hemácias dependem exclusivamente da glicose para produzir energia na forma de ATP. Em vista disso a glicemia deve ser mantida dentro dos limites para garantir o metabolismo de tais células.
Segundo Gayton (1998), para que a glicose possa ser utilizada pelas células, ela deve ser transportada através da membrana celular para o citoplasma. Todavia, a glicose não pode difundir-se através dos poros da membrana celular, visto que o peso molecular máximo das partículas que podem fazê-lo é de cerca de 100, enquanto o da glicose atinge 180. Mesmo assim a glicose passa para o interior da célula com relativa liberdade através do mecanismo de difusão facilitada.
A velocidade do transporte da glicose, a de alguns outros monossacarídeos, é acentuadamente aumentada pela insulina. Quando o pâncreas secreta grandes quantidades de insulina, a velocidade de transporte da glicose na maioria das células é aumentada por até 10 vezes ou mais em relação à velocidade observada na ausência de secreção de insulina. Por outro lado a quantidade de glicose passível de sofrer difusão para o interior das células do