giraux

Síntese do texto: O currículo como política cultural: Henry Giroux Henry Giroux quer dar sensibilidade à cultura, introduzi-la no currículo como realidade concreta e dando origem uma nova escola. O currículo pode ser transformador, levando o sujeito a se emancipar quando transformado em currículo crítico e isso por que o próprio currículo contribui para uma reprodução da desigualdade da injustiça social. Giroux se preocupa cada vez mais com a cultura popular apresentada no cinema ,na música e na televisão. O desenvolvimento das teorias críticas sobre o currículo esteve ligada em oposição ao empirismo (experiência) e ao pragmatismo (as ideias só valem se produzirem efeito prático). Giroux foi um dos poucos autores a utilizar as ideias dos teóricos e investigadores da escola de Frankfurt. Giroux inclina –se para uma posição que era claramente tributaria do Marximo, mas ao mesmo tempo tenta não se identificar com rigidez economicista de certo pontos marxistas,(razão iluminista e racionalidade técnica). Para Giroux, o foco da escola de Frankfurt residiu na dinâmica cultural e crítica da razão iluminista, que iriam influenciar a teoria educacional mais tarde. Para Bowles e Gintis, as relações sociais na escola, mais que o conteúdo eram responsáveis pela realização necessária para uma boa adaptação ás exigências do trabalho capitalista. Giroux e Apple não estavam de acordo com as consequências pessimistas dessas teorizações. Então Giroux e Apple começam suas criticas a Bowles e Gintins, pelo caráter mecanicista e determinista que não deixava nenhum espaço a mediação à ação humana o que ocorria na escola e no currículo serviam reprodução cultural e social que tinham um peso muito grande na dominação e na cultura, para esse a escola era apenas um objetivo de reprodução e para finalizar Althusser fazia uma crítica à ideologia. Giroux esteve preocupado, nessa fases Inicial, (nova sociologia da