gincana quimica
Inara Ribeiro Moraes, Rafaela de Lima Silva e Rogério Queiroz Lima.
Graduandos do curso de Licenciatura em Química – Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – IFCE – Campus Maracanaú.
RESUMO:
O presente estudo propõe uma forma diferenciada para o ensino de química, trazendo aulas dinâmicas para os alunos através de uma gincana, aproximando-os do conteúdo e mostrando sempre um paralelo entre a disciplina e o seu cotidiano. A partir da observação e diálogo com alguns estudantes de ensino médio sobre química, foi verificado que os mesmos não demonstram interesse, fazendo pré-julgamentos a respeito da disciplina. Porém, quando se fala em jogos e competições o desânimo é deixado de lado, despertando a curiosidade desses jovens. Apresentando jogos didáticos que já são conhecidos pelos discentes, porém adaptados para o que se deseja abordar, evitando as repetições de uma aula tradicional, fazendo com que o conteúdo seja consolidado de forma natural, evitando assim, fórmulas e conceitos decorados e aulas exaustivas. Assim, o trabalho não só contribui para formação intelectual do aluno, mas também para sua formação pessoal, pois por um lado ele desenvolve, de maneira positiva, seu lado competitivo e por outro pratica e percebe a grande importância do trabalho em equipe.
PALAVRAS-CHAVE: química, jogos, cotidiano, competição.
1. INTRODUÇÃO
Desde os tempos mais remotos, quando a espécie humana surgiu no planeta, nasceu junto a ela uma necessidade vital para seu crescimento intelectual. Assim nasceram os jogos, onde os mais comuns são os de tabuleiro que dispõem de recursos excelentes para otimizar a atenção, concentração, despertar a curiosidade e aguçar a imaginação. Os romanos utilizavam os jogos físicos para formar cidadãos e soldados respeitadores e aptos. Nessa época, encontramos algumas referências da utilização de jogos ou materiais