gigantismo
Sem tratamento, portadores do gigantismo podem evoluir para uma forma grave da doença, em que surgem complicações e as taxas de mortalidade são altas. Presença de diabetes, de doença cardiovascular e de hipertensão são fatores agravantes do quadro.
Causas
A causa da acromegalia é a produção exagerada do GH e do IGF-1 (Insulin Growth Factor). Em 98% dos casos, essa produção está associada à presença de tumores benignos na hipófise.
Prevalência
A doença é rara e acomete homens e mulheres indistintamente.
Sintomas
* Mudanças na aparência física que podem ser atribuídas ao processo de envelhecimento (crescimento de mãos e pés, alargamento da região frontal e da testa, queixo proeminente, espaçamento entre os dentes e perda dentária, aumento do volume do tórax, nariz, genitais e dos lábios);
* Espessamento da pele que se torna oleosa e propensa à acne;
* Sudorese abundante;
* Alterações respiratórias, cardiovasculares, gastrintestinais, metabólico-endócrinas, músculo-esqueléticas, neurológicas e oftálmicas.
Diagnóstico
A suspeita de acromegalia baseada no quadro clínico e na aparência física pode ser confirmada pelos exames que medem os valores dos níveis de GH e IGF-1 no sangue. Uma vez estabelecido o diagnóstico, a tomografia computadorizada e a ressonância nuclear magnética são exames indicados para detectar a presença de tumores na hipófise ou em outros locais do corpo.
Tratamento
* Cirúrgico – quando os adenomas medem menos de 1cm, o índice de cura é de 80% a 90%. Quando medem mais, esse índice cai para menos de 50%. Se os níveis hormonais não voltarem ao normal depois da cirurgia, é necessário manter tratamento complementar com