GI MICRO
Questão 1:
Com a leitura da pg ?? do manual e confirmando pelo reatório confidencial da pg 53 verificamos que:
C.P.E.: valor do imobilizado no final do período t-1×indice de turno/80 C.P.E.: 500.000 × 1/80 = 6.250 unidades C.M.O: n° de empregados × horas trabalhadas × produtividade hora × índice de turno/n° de turnos
C.M.O: 10 × 500 × 1 × 1 = 5.000 unidades Onde:
C.P.E.: Capacidade produtiva dos equipamentos
C.M.O.: Capacidade Produtiva da mão de obra.
O ideal é que haja um equilíbrio entre as duas capacidades acima. Assim, se o objetivo for o de balancear a produção em um nível de 6.250 unidades deve-se contratar mais mão-de-obra. Se o objetivo for um equilíbrio em 5.000 unidades então seria aconselhável deixar de investir em equipamentos.
Questão 2:
Sim. O excedente de caixa será utilizado com mais retorno se for aplicado no mercado financeiro do que ser for destinado a investimentos em imobilizado pois para estes pode-se conseguir empréstimos subsidiados. Caso a empresa necessite investir em imobilizado (aumento da capacidade produtiva) é mais vantajoso fazer um empréstimo de longo prazo para o qual as taxas de juros são inferiores aos rendimentos obtidos com a aplicacão no mercado financeiro. Faça os cálculos ! É importante salientar que os empréstimos de longo prazo somente podem ser destinados ao investimento em imobilizado.
Questão 3:
Ver item 3.3 do manual: 100.000 × 2% × 1 = 2.000 Este é o custo direto de estocagem. Além deste valor pode-se também levar em conta que este valor poderia ter sido aplicado no mercado financeiro. Neste caso teríamos considerando-se uma taxa do BC de 4% ou seja 5% para as aplicações: 100.000 × 5% × 1 = 5.000 (juros sobre o capital) Custo total =