Gestão Financeira
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Quando falamos em inteligência, de imediato algumas questões vêm à tona: existem pessoas mais inteligentes que outras? As mulheres são mais inteligentes que os homens, porque possuem maior sensibilidade e guardam, por maior tempo, informações na memória? Quem é mais inteligente: um cientista ou um índio?
As pesquisas de Howard Gardner sustentam que as inteligências não são objetos que possam ser quantificados, e sim, potenciais que poderão ser ou não ativados, dependendo dos valores de uma cultura específica, das oportunidades disponíveis nessa cultura e das decisões pessoais tomadas por indivíduos e/ou suas famílias, seus professores e outros. Nesse caso, inteligência é simplesmente estudar? Os questionamentos descritos no primeiro parágrafo são válidos?
O que você pensa a respeito?
Conforme citado nas pesquisas de Howard Gardner, concordo que a inteligência não pode ser quantificada. Muitos buscam através de testes de QI, realizar a medição da inteligência de diferentes indivíduos, mas a inteligência não depende só do conhecimento das questões propostas, mas sim do interesse e aplicação do assunto proposto.
Temos que tomar cuidado para não confundir inteligência com conhecimento, pois em vários momentos podemos julgar inteligente um individuo que possui um alto nível de conhecimento. A pessoa julgada inteligente, além de possuir conhecimento, deve usitar esse conforme sua própria vontade.
Atualmente podemos nos deparar com um mundo buscando soluções robóticas. Deve-se considerar um robô com capacidade para chutar uma bola inteligente? Não, pois é aplicado para esse robô um tipo de programação que o permite ter o conhecimento para realizar a manobra de chutar, contudo esse conhecimento não foi gerado por sua própria capacidade, mas sim, aplicados por humanos, podendo esses ser considerados