Gestão do serviço pré-hospitalar do resgate na cidade de São Paulo. O caso Resgate 193

Gestão do serviço pré-hospitalar do resgate na cidade de São
Paulo. O caso resgate 193
Luis Carlos Tetsuaki Hamada¹
Maristela Uta Nakano²
Orientadora: Profa. Dra. Alice Itani

RESUMO
Trata da análise da gestão do atendimento do serviço de emergência pré-hospitalar em São Paulo - Resgate 193. O estudo se justifica na medida em que pode contribuir para a melhoria da saúde pelo atendimento a vítimas de acidentes automobilísticos e as decorrentes de causas externas de morbidade e mortalidade.

PALAVRAS-CHAVE: Acidentes de trânsito, resgate, atendimento de emergência pré-hospitalar. ___________________________________________________________________
1. Médico cirurgião geral, clínico geral e especialista em medicina de emergência; mestrando em gestão de saúde trabalho e meio ambiente SENAC / 2008. E-mail: [e-mail]
2. Médica cirurgiã geral, clínica geral e especialista em medicina de emergência; mestranda em gestão de saúde trabalho e meio ambiente SENAC 2008. E-mail: [e-mail]

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INTRODUÇÃO
O presente artigo apresenta a evolução do atendimento pré-hospitalar realizado pelo Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo
(CBPMESP), denominado Resgate 193.
O aumento de vítimas por trauma envolvidas em acidentes de trânsito é um fato na cidade de São Paulo. A cidade de São Paulo apresenta uma média de
100.000 acidentes por ano, com cerca de 6500 mortes anualmente. É a maior causa de morte na faixa etária da população paulistana entre 1 e 44 anos de idade. (CET,
2003). Há um aumento da população e um contínuo aumento do número de automóveis em circulação que tem provocado aumento do tráfego urbano. Esse aumento da circulação de veículos não foi acompanhado pela expansão da malha viária da cidade. Além do aumento do tráfego está também o aumento da velocidade dos veículos que aumenta o potencial de riscos de acidentes automobilísticos.
Os acidentes nas vias urbanas também têm contribuído para o