Gestão de rh
As jovens vão cada vez se vendo em situações pedagógicas e desenvolvendo aprendizagem diferentes das que aprenderam na sala de aula. Elas se impressionam com o modo de Eulália falar, ela que é empregada de Irene.
Eulália pronuncia palavras de modo considerado errada, como por exemplo: “trabaiá, arvre, tamém, os corgo, mim fazer,” que na verdade são formas diferente de falar, mas que não está errado , apenas não está no chamado “português-padrão”.
A professora Irene chama a atenção das discentes para refletirem se na verdade falamos o português ou é outro dialeto, alemã do que não entendemos o português de Portugal.
Irene dia que o que existe são variações do português é que falado com sotaque diferente, ela explica que nosso idioma é um idioma cheio de variações e dialetos regionais, formado por outros idiomas. (francês, espanhol e o latim), mais isso não significa que devemos ignorar a ortografia oficial, definida para Academia Brasileira de Letras.
No livro, Irene diz que o português-não-padrão são aprendidos quase naturalmente. Essa linguagem informal que não obedece as regras, na verdade é uma linguagem inovadora.
Irene explica as universitárias que se observam muitos traços lingüísticos em todo Brasil, mas o que realmente é, e o maior preconceito não é lingüístico, e sim socioeconômico, com a valorização do rico e o desprezo pelo pobre.
Cada palavra tem origem dentro do nosso cotidiano mesmo que não seja do nosso português-padrão.
O escritor nos mostra no livro que não existe falar errado, o que devemos sempre é observar a origem da