Gestão de estoque
Para estudar o estresse a primeira premissa é entender o que atualmente é compreendido como estresse. Para tanto buscou-se em autores estudiosos deste tema o conceito do termo. De acordo com DuBrin (2003, p. 183) o conceito de estresse, é um estado físico e mental que se caracteriza por ameaças percebidas pelo sujeito, com as quais de imediato ele não consegue lidar. Para o autor este é um fenômeno interno ativado por fatores externos. Bohlander, Snell e Sherman (2005, p. 358) também definem o estresse como qualquer situação em que o indivíduo é obrigado a lidar ou até mesmo realizar um comportamento extremo. Para o autor o estresse se caracteriza por dois fatores que são: a atividade mental ou emocional e a física.
A respeito disto, Robbins (2005, p. 438-439) conceitua o estresse como um fenômeno amplo no qual a pessoa é confrontada com demanda, limitação ou oportunidade que se relaciona com algo que a pessoa deseja e cujo efeito é percebido, como sendo um fator incerto ou importante. Portanto o estresse pode também ser um agente positivo, apesar de ele ser discutido normalmente como sendo negativo. O estresse pode oferecer um potencial de ganho quando considerado como uma oportunidade, pois muitos profissionais visualizam as pressões os cumprimentos de prazos, das sobrecargas de trabalho como sendo uma forma positiva de melhorar o desempenho e a satisfação profissional.
Conforme Sardá (2004, p. 13) o estresse não é apenas um processo de reação, mas sim um conjunto de reações, onde a função do organismo é a adaptação a um ambiente, exigindo um gerenciamento rápido na tomada de decisão. Neste sentido, Molina (1996, p. 18) conceitua o estresse como qualquer fenômeno de tensão aguda ou crônica que cause uma mudança no estado emocional e no comportamento físico de uma pessoa, essa mudança pode dar uma resposta de adaptação psicofisiológica que pode ser tanto positiva quanto negativa no organismo do indivíduo, no entanto esses