Gestão da Água
A gestão das águas é uma atividade complexa que inclui os seguintes componentes: a política de águas; o plano de uso, controle e proteção das águas; o gerenciamento e o monitoramento dos usos da água. Uma política de águas contém um conjunto de “[...] princípios doutrinários que conformam as aspirações sociais e/ou governamentais no que concerne à regulamentação ou modificação nos usos, controle e proteção das águas.”, e estabelece as diretrizes gerais para o tratamento das mesmas (LANNA, 1999, s/p).
Segundo ponto: Gestão das águas no Brasil
Historicamente pode-se destacar que a gestão das águas, no Brasil, ocorreu de forma fragmentada e centralizada.
Terceiro ponto Conflitos, participação e consensos
Em uma situação de escassez de água, especialmente em padrões de qualidade adequados, verificam-se conflitos relacionados à apropriação deste recurso frente a uma demanda dada. Neste contexto, torna-se imprescindível haver um gerenciamento deste recurso para cuidar de sua apropriação pelos diferentes grupos no território e administrar possíveis conflitos.
É importante iniciar as considerações mencionando uma frase que muitos de nós ouvimos na infância: Tudo acaba de menos a água! E hoje, depois de crescidos, sabemos que isso não é uma verdade!
Pois bem, é certo que a gestão do nosso “petróleo transparente” é e sempre será uma questão de difícil realização, já que os indivíduos estão cada vez mais buscando o enriquecimento e esquecendo-se de preservar, ou seja, no final, a riqueza que promoveu de nada vai resolver na questão da seca.
É verdade que nosso planeta necessita de gestores competentes e corajosos para enfrentar a triste realidade da escassez de água e também para levar a conscientização aos povos, estes que se rotulam como racionais, devem transmitir a ideia de que Governo e população devem caminha de mãos dadas. E tais profissionais necessitam agir juntos, ou seja, de um ponto ao outro do planeta, todos em busca