Gestão da Inovação
“Para empresas de países em desenvolvimento, a estratégia de internacionalização representa o marco divisório entre o crescimento e a estagnação”.
As empresas devem atuar em mercados externos para que tenham novas oportunidades de negócios. A internacionalização de uma empresa é de extrema importância, pois gera transferências de capital, desenvolvimento de projetos junto aos parceiros estrangeiros ou simplesmente a comercialização de produtos e/ou serviços. Sendo assim, não é mais possível que uma empresa tenha somente um mercado nacional.
“O estágio inicial de aprendizagem tecnológica passa pela cópia, engenharia reversa e adaptação de inovações geradas em outros países”.
A cópia é diferente da engenharia reversa, que consiste em estudar um objeto, desmontando-o e analisando suas peças, componentes, comandos e até seu comportamento (no caso de programas). Serve para descobrir como foi fabricado, como poderia ser melhorado e que outra função poderia realizar, também permite o avanço de tecnologias existentes. Quando uma empresa traz uma inovação de um país para outro, ela não pode implantá-la imediatamente, deve-se fazer uma adaptação de acordo com a cultura do local, para que os resultados esperados se tornem reais.
“A informação chega à empresa por meio do comparecimento a feiras, de fornecedores e de benchmarking”. A empresa deve estar sempre atualizada, para tanto é preciso estar sempre em contato com os fornecedores, participar de feiras onde estará informado sobre as novidades tecnológicas e se utilizar também do benchmarking, que se trata de uma ferramenta de gestão que mede o tamanho do desempenho de uma organização permitindo a comparação de sua eficiência com as demais organizações, geralmente com a empresa líder do segmento ou outro concorrente muito relevante. O benchmarking permite conhecer a posição competitiva ocupada pela empresa, compreender as melhores práticas utilizadas no mercado, estabelecer as metas para alcançar