Gestão da Informação
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO
CURSO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO
PROFESSORA: MARINA RORIZ RIZZO LOUSA DA CUNHA
ALUNA: DANIELA DE CASTRO
RESENHA
GOIÂNIA
2013
RESENHA DOS TEXTOS:
SVEIBY, Karl. A nova riqueza das organizações. RJ: Campus, 1998, p. 1 - 91.
STARTEC, C; GOMES, E; CHAVES, J. Gestão estratégica da informação e inteligência competitiva. SP: Saraiva, 2001. p. 47 - 64.
OLIVEIRA, D. Planejamento estratégico. Conceitos, Metodologia, Práticas. São Paulo: Atlas, 2013. p. 35 - 60.
O Conhecimento, como aquele incorporado nos seres humanos ("capital intelectual") e na tecnologia, sempre foi central para o desenvolvimento econômico. Mas apenas nos últimos anos, quando as atividades econômicas tornaram-se mais e mais intensivas/abundantes em Conhecimento, sua importância relativa foi reconhecida. Investimentos em Conhecimento, tais como pesquisa e desenvolvimento, educação e treinamento, e abordagens inovadoras para o trabalho são consideradas a chave para o crescimento econômico Neste artigo, procuramos apresentar algumas ideias para um debate que não podemos mais adiar. Mostramos a necessidade de se criar um novo modelo econômico que se baseie no fato de que o Conhecimento é o fator de produção essencial nessa nova Economia e propusemos um novo modelo de negócios para a Sociedade do Conhecimento: a Inteligência Empresarial. Este novo modelo se consubstancia no tripé Conhecimento, inovação e empreendedorismo. Para a gestão do Conhecimento propomos o modelo dos Capitais do Conhecimento, que considera a gestão interna (capital estrutural, capital de relacionamento e capital intelectual) e a gestão externa ou ambiental do Conhecimento (capital ambiental). Este modelo não se propõe a realizar mágicas ou transformar as organizações da noite para o dia.
A diferença entre o valor de mercado de uma empresa de capital aberto e o seu valor contábil líquido oficial é o valor