gestão ambietal
1 INTRODUÇÃO 3
2 METODOLOGIA 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
4 CONCLUSÃO 8 REFERÊNCIAS 9
1 INTRODUÇÃO
Em termos genéricos segundo D’Almeida (2000) denomina-se resíduo sólido urbano ou lixo sólido urbano o conjunto de detritos gerados em decorrência das atividades humanas nos aglomerados urbanos. Incluem-se aí resíduos domiciliares, os originados nos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, os decorrentes dos serviços de limpeza pública urbana, aqueles oriundos dos estabelecimentos de saúde (sépticos e assépticos), os entulhos de construção civil e os gerados nos terminais rodoviários, ferroviários, portos e aeroportos.
O tratamento e a destinação final do lixo urbano ou resíduo sólido urbano sempre foi uma preocupação dos municípios e principalmente das organizações governamentais e não governamentais ligadas à área de saneamento ambiental. Na maioria dos municípios brasileiros de pequeno porte a administração se limita a varrer as ruas e recolher o lixo domiciliar de forma nem sempre regular depositando-o em locais afastados da vista da população sem maiores cuidados sanitários.
Segundo Bley Jr. (2001), os resíduos sólidos domiciliares são compostos por uma fração orgânica que pesa em média 50% (são resíduos orgânicos de origem vegetal e animal) e cerca de 1/3 é industrialmente reciclável. Além dos domicílios onde normalmente os orgânicos são misturados a plásticos, vidros e outros materiais que contribuem para a sua contaminação, outras fontes geradoras de resíduos orgânicos ocorrem no meio urbano, são exemplos os restos vegetais gerados em podas, capinas e roçadas, os resíduos de centrais de abastecimento, cozinhas industriais, restaurantes, agroindústrias entre outras que na maioria das vezes, se diferem dos resíduos sólidos domiciliares por serem materiais homogêneos