Gestão Ambiental
O início do século XXI foi marcado por grandes transformações na economia global, diante destas transformações os gestores são forçados a todo tempo a reinventar novas estratégias para acomodação dos negócios mediante ao atual cenário econômico. A partir deste cenário de incertezas e instabilidade econômica foi que o planejamento estratégico tem ganhado notoriedade entre as empresas que buscam maior vantagem competitiva, pois parte-se do entendimento que de onde há um planejamento estratégico a empresa poderá assertivamente apresentar uma vantagem competitiva em relação às demais da mesma indústria que por ventura não possuam o referido planejamento estratégico. A reflexão que se pode fazer é quando existem firmas da mesma indústria e ambas possuem planejamento estratégico, qual firma poderia atingir mais vantagem competitiva? Neste sentido, pensa-se que seria a firma que melhor estruturar e realizar seu planejamento estratégico de maneira disciplinar.
Em função do exposto, percebe-se à ascensão de estudos e pesquisas acadêmicas abrangendo a relação entre planejamento estratégico e vantagem Para Grant (1991), a fundamentação do processo estratégico de uma firma repousa em duas premissas, que são: a) Os recursos e capacidades internas determinam a direção básica da estratégia da firma; b) Os recursos e capacidades são as origens primárias da lucratividade da firma.
Ao analisar o processo estratégico de uma firma, Ghemawat (2002) faz uma análise da evolução do processo estratégico durante o século 20, afirmando que na segunda metade desse século torna-se mais claro o controle sobre a estratégia e as forças do mercado usado pelas firmas. Ghemawat comenta ainda que, conforme Peter Drucker, o gerenciamento não é um processo passivo ou comportamento adaptativo, e sim uma ação para