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Economia Marxista.
A Revolução Francesa (1789) não conseguiu melhorar o poder de qualidade de vida da população bem que Adam Smith sugeria a nova sociedade social.
Foi neste ambiente de conflito que surgiu Karl Marx, um intelectual e revolucionário alemão que publicou o primeiro volume e sua principal obra prima ‘’O Capital’’ (1864) cujo tema é sobre economia causando uma segunda revolução no pensamento econômico sendo o fundador da doutrina comunista moderna.
Marx achava que a melhor solução era que as propriedades serem privadas onde as fabricas pertencesse a poucos capitalistas, origem de todos os males. Sendo assim os meios de produção passariam a pertencer ao Estado. Seria a propriedade coletiva, os juros, lucros e rendas (“a mais valia”) seriam extintos deixando de ter a “exploração do homem pelo homem”. Ele criou uma dialética Marxista para demonstrar suas teses, onde se expirou na lógica Dialética de Hegel.
As Três leis básicas dessa nova maneira de analisar a Natureza. Tanto o mundo físico quando social.
Lei da união e luta dos Contrários: (conhecida também como Lei da interpenetração dos Contrários). Existem elementos que embora convivendo entre si, se isolam mutuamente, criando uma contradição. Ex: Capitalista X Trabalhadores (Luta de Classes), isso é o motor gerador das transformações sociais. A lei explica porque a natureza se transforma.
Lei das mudanças Quantitativas em Qualitativas: O exemplo da água que sofre transformação e muda do seu estado liquido para vapor, tendo também na sociedade quando a luta de classes fica exaltada chegando ao ponto de uma ruptura, é a revolução ou Salto Qualitativo. Lei explica como a natureza se transforma.
Lei da Negação da Negação: Superação do velho para o novo e para o novíssimo. A sucessão, onde o capitalista negou o feudalismo, este por sua vez negado a escravismo. Lei demonstra a tendência do desenvolvimento natural.
Marx queria que o capitalismo supera-se a si mesmo, dando