gestão ambiental
INTRODUÇÃO
Vivemos num mundo propenso ao crescimento exacerbado, desordenado da área urbana e consequentemente da malha asfáltica e da construção civil; ocasionando grande demanda da fabricação de tijolos em olarias e seus afins que causam danos ao ambiente, principalmente da extração da matéria prima, na fabricação e na queima de resíduos de madeira resultante da secagem dos tijolos. Conforme Resolução de 01 de janeiro de 1986 do CONAMA: considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causado por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam: I saúde, a segurança e o bem estar da população; Sendo assim pelo quantia de cuidados e incertezas geradas pelas olarias identificamos alguns impactos nesta trabalho elaborado numa olaria no município de Ponta Pora MS.
Desenvolvimento
1.2 Atividades escolhida: Olaria
Construporã é uma fabrica de tijolos que retomou a funcionar em junho de 2011, anteriormente chamava-se de ITAPOPO ate ser vendida novamente. Verificamos que não há no local sequer Alvará de localização e quando indagamos a cerca das licenças ambientais, recebemos uma “ahh..entaum” agora nos estamos providenciando a licença prévia..”. A matéria prima é extraída do país vizinho Paraguai há aproximadamente 30 km do local. Para a fabricação dos tijolos é usado um tipo de terra conhecida como “chocolate”. A fábrica está localizada no bairro jardim Estoril região centro-norte da cidade de Ponta Porã,com capacidade média de produção de 40.000 tijolos/dia, com queima de 12 m3 de madeira a cada cinco dias. A matéria utilizada no forno para a queima dos tijolos é proveniente de resíduos de serrarias da região, portanto de composição