Gestão ambiental: comparativo entre empresas de pequeno, medio e grande porte
O mundo vem mostrando cada vez mais sua preocupação com a qualidade do Meio Ambiente. Em matéria publicada no site da WWF- Brasil (2009) pode-se confirmar essa afirmação, as negociações das Nações Unidas realizadas em Bonn, na Alemanha, mostra que tanto os países desenvolvidos quanto os menos desenvolvidos a preocupação com o Meio Ambiente vem crescendo. Apesar de não se ter obtido muitos avanços, o clima amistoso e a maior aceitabilidade por parte de países, como os Estados Unidos, nos dão noção da consciência mundial sobre a redução de fatores nocivos à qualidade de vida e esperança de melhoria na qualidade de vida. Apesar das Nações Unidas não conseguirem definir metas para solucionar esse problema, podemos observar a existência de um mercado em crescente processo de conscientização ecológica, no qual mecanismos como selos verdes e normas passam a constituir atributos desejáveis, não somente para aceitação e compra de produtos e serviços, como também para a construção de uma imagem ambientalmente positiva da empresa junto à sociedade. Para isso, contamos com o auxílio de bancos investidores estrangeiros que fazem pressão privilegiando as que cuidam do meio ambiente. Isso fez com que a conservação ambiental e o desenvolvimento sustentável fossem adotados como os paradigmas do século XX e inicio do século XXI (FOGLIATTI et. al, 2008) As grandes organizações já possuem essa consciência dos problemas ambientais e gradativamente vêem adequando seus padrões de produção as normas ambientais estabelecidas, integrando suas estratégias, metas, diretrizes e planejamentos a corresponderem com as expectativas de todos os componentes envolvidos em seus processos, buscando a harmonia entre o crescimento econômico, os resultados sociais vinculados e o equilíbrio ecológico do uso dos recursos naturais (GOMES e SILVA,; FOGLIATTI et. al, 2008). A empresa que apresenta Gestão Ambiental se propõe a evitar riscos e atender aos requisitos legais, o que