gestao estrategica

Hoje em dia vemos que a Justiça do Trabalho ingressou em uma nova era, a era tecnológica, moderna, globalizada, que permite acesso à Justiça 7 dias na semana, 24 horas por dia, por qualquer um que tenha acesso à internet. Por isso, existe uma necessidade, que vem do público externo, de que a Justiça do Trabalho se torne mais célere, e eficaz. Por outro lado, vemos uma necessidade interna, dos servidores e magistrados, de melhores e maiores recursos que atendam nossas reivindicações por melhor qualidade de trabalho, melhor qualidade de vida. Acredito que as mudanças no Tribunal devam começar pela Gestão de Pessoal. Atualmente existe um déficit de pessoal, ou seja, precisamos de mais servidores, de mais magistrados. Ao contrário do que pensamos, com a implantação do Pje precisaremos de mais servidores, pois a demanda tende a aumentar, devido à facilidade de acesso à Justiça. Atualmente estamos vendo os processos “físicos” indo embora, mas os processos “virtuais” só aumentam. E com isso mais horas no computador, gerando doenças laborais, aumentando o número de licenças por motivo de doença, tendo o declínio da qualidade de vida dos servidores e magistrados. Concluindo, na minha versão da Justiça do Trabalho, teremos mais servidores por vara, permitindo que os servidores dividam melhor o serviço, passando menos horas em frente ao computador, gerando melhor qualidade de vida e uma Justiça mais célere.
Por que, em toda parte, instituições políticas, comerciais ou sociais são cada vez mais incapazes de administrar as próprias questões?

Quando falamos de gestão estratégica, de que modo podemos extrapolar esse conceito e essas práticas para as nossas vidas ou para a sociedade e promover mudanças verdadeiras ao nosso redor?

Que mãos invisíveis podem impedir os líderes da Justiça do Trabalho de implantarem a Gestão Estratégica?

Olá!
Tentando responder as três perguntas, de forma bem resumida...

Acredito que as instituições atuais carecem de