Gestao de cadeia de suprimentos
Gestão da Cadeia de Suprimentos. Curso: Administração Período: 6º Semestre
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Gestão da Cadeia de Suprimentos
4. GESTÃO DE ESTOQUES
4.1. ESTOQUES
Deve-se adotar políticas e procedimentos referentes a estocagem de materiais. Com relação a estoques sempre haverá conflitos interdepartamentais nas empresas, pois cada departamento tem uma visão diferenciada sobre eles.
4.1.1. Por que ter estoques? o Garantir interdependência entre etapas produtivas; o Antecipar demanda (vendas de final de mês); o Aproveitamento de preços favoráveis; o Estabilização de qualidade; o Permitir produção constante; o Economia de escala; o Provisão para falta de suprimento futuro; o Ineficiências. 4.1.2. Custo da Falta de Estoque o Perda de lucro por incapacidade de suprir a demanda; o Custos adicionais, por substituição de materiais; o Multas e encargos por não cumprimento do prazo de entrega; o Perda de lucro por quebra de imagem ; 4.1.3. Políticas de Estoques o Metas quanto ao tempo de entrega dos produtos ao cliente; o Definição do número de depósitos ou almoxarifados; o Lista de materiais a serem estocados; o Definição da rotatividade dos estoques; o Até que níveis deverão flutuar os estoques para atender uma alteração nas vendas.
Prof. Adriano Rosa Alves.·.
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4.2. TIPOS DE ESTOQUES
ESTOQUE DISPONÍVEL ESTOQUE ATIVO ESTOQUE INATIVO
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É a quantidade física de materiais existentes no almoxarifado sem embargo, portanto, pode ser requisitado para uso. É o estoque que sofre modificações provenientes das operações de entrada e saída. Refere-se a itens que estão obsoletos ou que não tiveram saída nos últimos tempos. Este tempo pode variar, conforme determinação do próprio administrador do estoque. É o estoque destinado à manutenção das instalações ou equipamentos da empresa. É uma quantidade de material com destino pré-determinado, muito embora permaneça no almoxarifado.