gest o terceiro grupo
Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental; Recursos Naturais e Fontes
Disciplinas:
de Energia; Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentável;
Tecnologias Aplicadas ao Meio Ambiente; Seminário Interdisciplinar III
Jeanedy Maria Pazinato, Rosimeire Suzuki Lima, Cristina Célia
Professores: Krawulski, Fábio Luiz Zanardi Coltro, Carlos Roberto da Silva Júnior,
Kenia Zanetti Molinari
Módulo:
3º Semestre
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
TEMA: ÁGUA DOCE E LIMPA – TECNOLOGIAS PARA ENFRENTAR A ESCASSEZ
QUE BATE NA PORTA DOS BRASILEIROS
“Água de São Paulo está no fim, diz Nogueira Neto” foi o título de uma reportagem da Folha há 37 anos. A matéria, na edição de 25 de maio de 1977 (Primeiro
Caderno, p. 12), noticiava o alerta de Paulo Nogueira Neto, professor de ecologia da
USP e titular da Sema (Secretaria Especial do Meio Ambiente), do governo federal, que comandou de 1974 a 1986. Nessa reportagem, o então secretário federal destacou São
Paulo e Belo Horizonte como “exemplos típicos de má utilização da água doce” no
Brasil. Ele afirmou que as duas cidades deveriam “cuidar urgentemente da preservação de seus recursos hídricos”, ressaltando que a situação da capital paulista era
“particularmente delicada”, pois os mananciais que a abasteciam já naquela época seriam posteriormente necessários para atendimento à região metropolitana que começava a se formar em Campinas. E acrescentou: “E, talvez, antes do final do século, São Paulo terá que se abastecer com água transportada do vale do Ribeira”.
Omissões
Passados esses 37 anos, São Paulo nunca adotou uma política para uma verdadeira utilização racional de seus recursos hídricos, não impediu nem reverteu a invasão e o adensamento populacional de áreas de proteção de mananciais e teve resultados pífios na redução do elevado nível de perdas de água no seu próprio sistema
UNOPAR VIRTUAL
Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental de distribuição. Para agravar ainda mais esse quadro,