gerenciamento de resíduo solido
No Canadá, cada localidade possui autonomia para desenvolver sua gestão de resíduos. Há uma ampla difusão de campanhas de educação ambiental para que a população participe dos programas de coleta seletiva, reciclagem e compostagem de resíduos orgânicos.
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O Governo Federal dos Estados Unidos criou um indicativo nacional de longo prazo de 35,0% como meta de reciclagem de resíduos urbanos. O objetivo é apoiado pelos programas voluntários de coleta de materiais. Alguns estados decretaram normas que reduzem o descarte e promovem a reciclagem de diversos materiais.
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Já na Comunidade Européia a política fundamenta-se principalmente no conceito de hierarquia da gestão dos resíduos, priorizando a prevenção e a estratégias de valorização dos resíduos antes do seu tratamento final. Se aceita o tratamento final através da incineração, caso seja possível a geração de energia através da biomassa.
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A Alemanha mudou sua gestão baseada inicialmente na coleta e disposição final dos resíduos para uma política de prevenção, onde prevalecem estratégias que evitam a geração ampliada dos resíduos. Além de, também evitar o tratamento final dos resíduos em aterros sanitários.
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Atualmente a Espanha desenvolve o II Plano Nacional de Resíduos Sólidos, o qual ressalta a valorização de produtos que não se pode evitar e que não são nem reutilizáveis nem recicláveis e diminuição da quantidade de resíduos orgânicos enviados para aterros sanitários.
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Desde 2002 na França, a gestão é de responsabilidade das administrações municipais ou de concessionárias. Tem como objetivos: evitar e/ou diminuir a geração e o poder contaminante dos resíduos; ordenar o transporte dos resíduos e limitá-lo em distância e volume; valorizar os resíduos através da reutilização, reciclagem ou qualquer outra ação para obtenção de energia.
Holanda
Em certas cidades se cobra taxa proporcional à geração de resíduos. Há a