Gerador de van de graaff
No dia 19 de março de 2011, sob orientação do professor Sandro Paulo Pissinin, foi realizado com a tunrma A do quarto ano do curso de Agrimensura da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, aulas práticas em laboratório com intuito de ampliar os conhecimentos teóricos sobre eletricidade.
Utilizando-se de um modelo reduzido do gerador de Van de Graaff, próprio para uso em laboratórios de ensino, foram feitas algumas experiências, que serão descritas abaixo.
Experiência 1
Aproxima-se um bastão com uma esfera metálica na sua extremidade, do gerador em funcionamento, o que ocasiona uma transferência visível de elétrons de um corpo para o outro. Essa transferência é denominada descarga elétrica. Essa descarga é muito parecida com o fenômeno natural dos raios.
Experiência 2
Prende-se uma agulha na esfera do gerador, certificando que ela esteja em contato com ele, e então se anexa um torniquete elétrico na ponta da agulha. Ao ligar o gerador, o torniquete entrará em rotação com uma velocidade relativamente elevada.
Com a intenção de observar a força que é gerada por esse processo, aproximou-se uma vela acesa do torniquete ainda em movimento. Notou-se que a chama da vela, durante a aproximação, diminuía ou até mesmo apagava. Esse fato ocorreu pela geração de um campo de força, ou também vulgarmente chamado de “vento dos elétrons”.
Porém, hoje sabe-se que esses fatos se explicam pela teoria do poder das pontas, que foi explicada anteriormente.
Experiência 3
Com uma pessoa deixando uma mão fixa na esfera do gerador, liga-se o mesmo. Utilizando-se da outra mão, a pessoa pode mover uma latinha de refrigerante sem a tocar. Isso ocorre pelo fato da pessoa ficar eletrizada negativamente, e como a latinha é um corpo condutor (feita de alumínio) e está neutra, ocorre indução eletrostática.
Experiência 4
A última experiência consistia em uma