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Pequena geografia crítica

O Moraes inicia seu livro falando da polemica que é definir o que é geografia e aponta várias definições como estudo da superfície terrestres (que para ele e a mais usual)* outros como biosfera, crosta terrestre, estudo da paisagem, estudo da individualidade do lugar, estudo dos fenômenos existentes em um lugar especifico com esse pensamento formou a geografia regional, diferenciação de áreas, estudo do espaço e por fim define-se como estudo das relação sociedade e natureza, dentro dela existem 3 linhas de pensamentos o primeiro a natureza influência diretamente no desenvolvimento dos homens, a segunda o objeto como a ação do homem na transformação do meio e o terceiro olhando os dois lados por igual. Todas essas definições são oriundas da geografia tradicional. Nas definições do objeto de estudo da geografia tradicional tem como base o positivismo buscando nele linha de pensamentos gerais e começando e dando base para o pensamento geográfico tradicional, sendo o positivismo era visualizar os fenômenos reais e palpável sendo empírica*(hipotético dedutivo) classificando e enumerando e descrevendo os fenômenos e de levanta uma crítica, pois o positivismo deixa a desejar em alguns pontos generaliza e quantifica muito, sendo assim acreditando que só existia um método de interpretação para todas as ciências e não aceitava a ideologia de ciências sociais e naturais com um pensamento muito forte nessa geografia. O homem era visto como uma integração da natureza (hipotético dedutivo) tratando assim o homem como numero, para eles a geografia era uma ciência com intervenção de outras ciências já existente como a física e a economia e ela analisaria todos esses fenômenos existente na terra. Com a pesquisa de campo formularam princípios como o da unidade terrestre , da extensão e da localização sendo assim definindo regras gerais e com isso aumentando a discursão metodológica e fazendo com que se estuda-se só a natureza ou a humanidade. Segundo o