Geoprocessamento
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
Escola de Ciências Biológicas - ECB
Departamento de Ciências Naturais - DCN
Disciplina de Geoprocessamento Ambiental
Professora: Maria Lucia Lorini
Curso: Ciências Ambientais
Aluno: Bruna Miranda Gomes Lesaige
Relatório de Geoprocessamento Ambiental
Prática 4: Definição e projeção das camadas Nesta prática, utilizou-se o QGIS para ter acesso e criar modificações nos parâmetros cartográficos, e de referência espacial das camadas, exemplos: sistema de referência de coordenadas e projeção.
A definição de parâmetros cartográficos ou reprojeção de arquivos é necessária em algumas situações cotidianas, para que possa haver um ajuste correto e um posicionamento também correto das camadas geográficas.
Foram realizados passos para a definição e a mudança de uma projeção no QGIS, que seguem abaixo:
Cada tipo de extensão apresenta um arquivo específico para a mesma, com a função de armazenar informações cartográficas.
Um exemplo: Shapefile com o arquivo prj, enquanto que o geodatabase armazena os parâmetros direto no banco de dados do mesmo (SGBD).
Em alguns casos, por cópia errada, desconhecimento da estrutura, problemas no processamento, ou negligência, o arquivo pode perder as referências cartográficas, sendo preciso redefinir esses parâmetros para obter uma utilização correta dos dados e após isso uma reprojeção (ajuste e posicionamento) das camadas.
Iniciando a prática:
No menu arquivo, se adicionou as camadas vetoriais a partir do diretório CARTOGRAFIA, que se referem as informações censitárias do Estado do Espírito Santo do ano de 2010, baixados do IBGE. Elas se referem aos limites político-administrativos do estado com informações sócio-econômicas importantes, localizadas em camadas diferentes. Essas informações estão acessíveis, podendo ser baixadas no site do IBGE, sendo de uso público.
O conteúdo de cada camada é: • 32MUE250GC_SIR: