Geoprocessamento
13/02 – Graça Aranha
14/02 – jornal critica arte moderna. Repressão negativa
15/02 – Guiomar Novais
17/02 – Villa-Lobos OS SAPOS (de Manuel Bandeira, ridiculariza o parnasianismo (pau no Bilac) foi declamado por Ronald): “em ronco que aterra Berra o sapo-boi (Bilac) -Meu pai foi a guerra! (frase celebre de Olavo) Não foi – foi – Não foi” “brada em um assomo O sapo-tanoeiro: -a grande arte é como (Bilac fazia comparação) Lavor de joalheiro” “outros, sapos-pipas (muita forma, pouco conteudo) (um mal em si cabe) Falam pelas tripas: -Sei – não sabe -sabe”
Modernismo: inovação estética, ling. coloquial, telegráfica; cotidiano; paródia; verso livre/branco; rompe com a gramática tradicional; iconoclastia; expressão nacional
Revistas:
Klaxon (SP) A Revista (MG) – Carlos Drummond de Andrade Festa (RJ) – não tem relação com modernismo de SP; influencia do simbolismo; Cecilia Meireles
MANIFESTOS
Pau-Brasil x Verde-Amarelo > Anta Manifesto antropófago Nacionalista x nacionalista fascismo Oswald (critico) x (ufanista) ABA PORU (canibal) De raiz/telúrica x de raiz/telúrica (o homem plantado no chão) Primitivista x primitivista Indianista x indianista Arte made in Brazil para brasileiros Oswald x Plinio Salgado (comunista) x (integralista)
Pau-Brasil = “A poesia existe nos fatos” (vida real, cotidiana); “só não se inventou uma maquina de fazer versos – já havia o poeta parnasiano”
Verde-Amarelo e Anta = opõe-se ao