Geomorfologia estrutural
Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos / organização, Antônio José Teixeira Guerra e Sandra Baptista da Cunha. - 6ª ed. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. P. 5 – 41.
Resumo
Segundo o texto, a geomorfologia tem um objeto específico de estudo que é o relevo. Embora seja vista como autônoma, não se deve ser considerada desta maneira pois ela utilizada conceitos, teorias e informações diretas de outras áreas, se interligando com a geografia e a geologia. Ao decorrer da história, o homem adquire cada vez mais conhecimentos, decorrentes de suas investigações, inclusive de tudo o que se trata do mundo em que vive e o relevo por ele observado, sendo que se deixaram marcas a fim de se poderem ser estudadas e analisadas ao máximo, não somente os tipos de relevo e seus processos mas também o que podem acarretá-los. O relevo pode ser benéfico ou maléfico, a depender de sua característica de formação ou finalidade de utilização, sendo necessária a elaboração de planos e projetos com ênfase nos impactos ambientais. Para se entender melhor sobre a geomorfologia, é preciso entender primeiro seu surgimento e evolução das formas de relevo ocorrentes na camada superficial da terra, com uma relação entre os processos endógenos e exógenos, relacionados à frequência, intensidade e magnitude, além da análise da composição e estrutura realizada ao nível de resistência dos materiais recolhidos, onde estes participam de forma passiva ou ativa, e podem ainda formar rochas ou solos variados. O relevo, em suas distintas escalas se inserem a caracterizar uma paisagem constituída por áreas elevadas ou rebaixadas, através dos processos erosivos ou acumulativos, com auxílio das variações altimétricas. Temos ainda os fatores climáticos, geológicos, pedológicos, hidrográficos, biológicos, topográficos, altimétricos e cronológicos (idade geológica), como áreas essenciais para o estudo das