geografia
A Teoria Populacional Malthusiana foi criada por Thomas Malthus, que estudou as Ciências Sociais. Ele percebeu que o crescimento populacional entre os anos 1650 e 1850 dobrou com o aumento da produção alimentícia, das melhores condições de lazer, do aperfeiçoamento, do combate às doenças, dos melhoramentos feitos nos saneamentos básicos e do beneficio da revolução industrial. Essas melhorias fizeram com que a taxa de mortalidade diminuísse e a taxa de natalidade aumentasse. Malthusl estava preocupado com o crescimento populacional acelerado, então publicou em 1797 várias ideias alertando a importância do controle da natalidade, firmando que o bem estar populacional estaria intimamente relacionado com o crescimento demográfico do planeta. Segundo ele, o crescimento desordenado acabaria na falta de alimentos para a população, gerando um desastre causado pela fome. Malthus falava que a população crescia rapidamente, enquanto que a produção de alimentos crescia devagar.
Com isso, Malthus deduziu que inevitavelmente a fome seria uma realidade caso não houvesse um controle imediato da natalidade, ficando sem este controle populacional, quando acabasse a comida as pessoas iriam brigar por cada alimento que aparecesse e para que isso não ocorresse, ele dizia que a solução era: a sujeição imoral de retardar o casamento, a prática da castidade depois do casamento, ter somente o número de filhos que se pudesse sustentar.
TEORIA NEOMALTHUSIANA
A teoria Populacional Neomalthusiana é uma “reforma” na Teoria Malthusiana. Para os neomalthusianos, a superpopulação dos países é a causa do subdesenvolvimento desses países. Com a aceleração populacional, voltaram a surgir estudos baseados nas ideias de Malthus, dando origem a um conjunto de formulações e propostas denominadas Newmalthusianas. Os teóricos explicam o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional, que estaria provocando a elevação dos gastos governamentais com os