geografia
Curso de Geografia
Cartografia II
Prof. André Souto Rezende
Aluno: Gilmar Nascimento Cardoso
Resenha cartografia temática
Frederico do Valle Ferreira de Castro.
Páginas 33 a 51
Segundo o autor o método coroplético amplamente utilizado em virtude de sua fácil assimilação para o usuário permite a localização imediata das unidades observacionais com maiores e menores concentrações de incidência do fenômeno através do estabelecimento de uma ordem visual crescente, atribuindo valores à gradação das cores e facilitando comparações entre as unidades observadas no mapa ou, ainda, entre outros mapas que abordem espécies pertencentes a um mesmo conjunto. No entanto, o grande entrave a essa opção metodológica se refere à definição de um agrupamento em classes que possibilite o bom entendimento do comportamento espacial do fenômeno. Outro aspecto característico do mapa coroplético se refere à generalização do fenômeno no interior das unidades estudadas.
Método Isarítmico Método ideal para representar fenômenos contínuos como temperatura, pressão, relevo. As bases do método isarítmico remontam a meados do sec. XVI, quando foram mapeadas as profundidades oceânicas, atendendo as exigências da navegação comercial e militar. Edmond Halley, foi o primeiro a idealizar a isolinha (linha de igual valor) ao mapear em 1700 as declinações magnéticas no Oceano Atlântico. Para representar o relevo buscou-se o método isarítmico, no final do sec. XVI, começou-se a usar curvas de nível (linhas de igual profundidade) para essa representação. Na segunda metade do sec. XVIII, as curvas de nível também foram usadas para representar o relevo emerso. Humboldt (1817) se inspirou para criar as isotermas (linhas de igual valor de temperatura). Na construção de um mapa pelo método isarítmico, cada valor exprime a intensidade do fenômeno, tomados em pontos localizados e identificados em (X e Y) sobre a base cartográfica, constitui a terceira dimensão (Z). O