Geografia Tradicional
A Europa durante o século XVIII: As nações surgiam como monarquias que se buscava o rompimento com o isolamento [econômico] local, ampliando as relações econômicas com outras nações; o que favoreceu o crescimento na economia, tanto na perspectiva industrial, como na exportação de mercadorias (Comércio marítimo). Com o alavancar das economias, e nas transformações dos meios de produção, a Inglaterra na metade do XVIII cresceu industrialmente, tornando-se assim pioneiro absoluto na produção industrial. E a França encontrava-se economicamente fortalecida com um aumento proporcional das empresas do ano 1869 a 1889. Após esse ano o processo ficou lento fracionado quase parando; exceto a Alemanha que ainda se encontrava no sistema feudal.
Contudo as nações europeias pretendiam alcançar maior mão-de-obra barata, uma política de influencias econômica internacional. Tentando obter uma hegemonia e dominação dos meios de produção e vendas [um mercado consumidor] no comercio externo e o aumento do lucro interno de cada Estado-nação.
No século XIX os estados-nação buscaram unirem forças para discutirem formas de expandir suas zonas de influencia comercial; o que foi feito no congresso de Bruxelas, na Bélgica, com o rei belga Leopoldo II com a reunião das sociedades geográficas europeias para discutirem questões sobre a repartia do continente africano; através dos cientistas (geógrafos), na tentativa de conhecer o continente, os povos e suas culturas. Essas expedições eram financiadas pelo Imperialismo europeu por promovê-los um conhecimento geográfico da África, facilitando a dominação dos povos africanos...
Em pleno século XIX a Alemanha não tinha um Estado, por que ainda era um aglomerado feudalista, composta por pequenos principados, ducados e reinos. E por tanto começou sua ‘corrida’ no desenvolvimento econômico capitalista tardiamente, possibilitando-a torna-se o berço da institucionalização da geografia. Que ocorreria mais tarde com a