Geografia Ocupa Oes Existenciais
Oferece uma oportunidade de reflexäo e de prática inovadora no trato dos problemas contemporâneos de qualidade de vida, em termos de um enfoque metodológico ecossistêmico, que integra conhecimentos em diferentes àreas: filosofia, psicologia, antropologia, saúde pública e meio ambiente. Os paradigmas que orientam as práticas quotidianas em diferentes situaçöes e contextos, envolvem aspectos culturais, cuja elucidação exige a compreensão das formas de estar no mundo sob quatro dimensöes, que operam simultaneamente na geraçäo dos eventos: íntima, interativa, social e biofísica. Qualidade de vida, ambientes naturais e construídos, bem-estar físico, mental e social, estão atualmente prejudicados por todo tipo de agravo e injúria, em um contexto de desumanização, massificação e reificação. Ao invés de aceitar como dadas as "bolhas" na superfície e definir os problemas atuais em termos de representações fragmentadas da realidade, a abordagem ecossistêmica proposta trabalha com as configurações dinâmicas e complexas dentro do "caldeirão efervescente".
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Ao invés de projetar para o futuro as tendências de hoje, propõe-se a definição prévia das metas desejadas e a exploração de novos caminhos para alcançá-las. Processos sócio-culturais de aprendizagem desvelam os paradigmas culturais e epistêmicos que orientam as relações sujeito-objeto, elevando patamares, ao invés de "corrigir" situações para torná-las "certas"; eventos confiáveis, eqüitativos, sustentáveis e capacitadores em ética, cultura, educação, ambiente, saúde e qualidade de vida são associados com o desenvolvimento de um modelo ecossistêmico de cultura, tendo em vista novos conceitos de conhecimento, riqueza, poder, crescimento, trabalho e liberdade. A proposta integra as áreas de desenvolvimento, ecologia política, psicologia e antropologia, dando as pessoas a oportunidade de comprometer-se em experiências cruciais para o encontro de novas formas de viver melhor em um mundo melhor.
A China é o