genetica

Dentre as displasias mais conhecidas estão:
Displasia da bacia
Displasia coxofemoral
Displasia mamária
Displasia do colo do útero
Displasia fibromuscular
Displasia tanatofórica
Displasia dentinária
Displasia óculo-aurículo-vertebral
Displasia condroectodérmica
Displasia faciogenital
Displasia cromossómica parcial
Displasia esquética
Displasia cervical
Displasia ectodérmica
Displasia cortical focal
Displasia fibrosa
Displasia diastrófica

Displasia do colo do útero
Displasia cervical se refere a alterações anormais nas células da superfície da cérvix que são observadas sob o microscópio. A cérvix é a parte mais baixa do útero que se abre na parte de cima da vagina.
As alterações não são câncer. No entanto, podem levar ao câncer cervical se não tratadas.
Causas
A displasia cervical é mais frequente em mulheres dos 25 aos 35 anos de idade, mas pode se desenvolver em qualquer idade.
Com maior frequência, a displasia cervical é causada pelo vírus do papiloma humano (HPV). O HPV é um vírus comum transmitido pelo contato sexual. Existem muitos tipos diferentes de HPV. Alguns tipos levam à displasia cervical ou câncer.
Os seguintes fatores podem aumentar o risco de displasia cervical:
Ter relações sexuais antes dos 18 anos de idade
Ter filhos antes dos 16 anos de idade
Ter diversos parceiros sexuais
Ter outras doenças ou usar medicamentos que suprimem o sistema imunológico
Fumar
Exames
Um exame pélvico é normal.
A displasia cervical que é observada em esfregaço de Papanicolau é chamada lesão intraepitelial escamosa (SIL). Essas alterações podem ser:
De baixo grau (LSIL)
De alto grau (HSIL)
Possivelmente cancerígenas (malignas)
Células glandulares atípicas (AGUS)
Se o exame de esfregaço de Papanicolau mostrar células anormais ou displasia cervical, serão necessários exames adicionais:
Acompanhamento com exame de esfregaço de Papanicolau pode ser recomendado se a condição for leve
Biópsia dirigida por colposcopia poderá confirmar