GENETICA DO COMPORTAMENTO
Katarina Aparecida D’ Anunciação Martiniano; Marina.
IMPLANTAÇÃO DA GENÉTICA NA REDE SUS E
GENÉTICA DO COMPORTAMENTO
Belo Horizonte
2015
GENÉTICA DO COMPORTAMENTO
1-INTRODUÇÃO
O comportamento pode ser definindo como conjunto de atitudes e reações do individuo, determinadas por fatores internos variáveis e influenciadas por diversas situações ambientais. O comportamento não difere, em sua essência, de outras atividades biológicas, como a respiração, a digestão ou a locomoção.
A genética do comportamento, considerada como um ramo da genética é relativamente recente, porem suas origens são tão antigas como os estudos independentes de Mendel e de Galton, no século passado. A primeira pesquisa sobre o comportamento deve-se a Francis Galton, que estudou a frequência de grande desempenho em parentes de pessoas famosas na ciência e na literatura, Galton e K.Pearson desenvolveram métodos estatísticos para medir as semelhanças e as diferenças entre os indivíduos quanto a certas características do comportamento, mas sua abordagem não levava ao conhecimento dos mecanismos genéticos envolvidos. Por outro lado Mendel e seus seguidores possuíam uma teoria adequada para explicar as bases genéticas da variação das características humanas. Os modelos monogênicos tradicionais raramente ajustam-se aos dados familiares relativos aos principais transtornos psiquiátricos, porem podem se adequar a uma sudtipagem desses transtornos.
2-METODOS DE ESTUDO
2.1-ESTUDOS DE FAMILIAS
Utilizam a comparação dos indivíduos parentes, sendo suas semelhanças expressas em termos de coeficientes de correlação a calculados os riscos de recorrência das características.
Uma objeção que se coloca é que parentes compartilham não só alguns de seus genes, mas também vivem em condições ambientais semelhantes, o que poderia levar a uma superestimativa de hereditariedade.
2.2-ESTUDOS DE GÊMEOS
Baseiam-se na comparação de gêmeos monozigóticos e