Gasoduto
ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.
Faculdade Anhanguera de Joinville – Unidade I
Logística
Intermodais
Cláudia Regina da Silva
Cleber Cesar Valle
Fábio de Moura
Gesiel Luiz Pasinatto da Costa
Morgana Maia
Ivanir Pereira da Luz
Gasoduto Brasil x Bolívia
Thomaz Thomsen
Joinville
Abril 2012
Introdução
Este trabalho tem como objetivo apresentar a história da implantação do gasoduto no Brasil, bem como explicar o que é o gás natural, como é a feita a logística de distribuição e a importância que o mesmo tem para os consumidores, seja para indústria ou para os usuários de gás natural veicular. Será abordado sobre a nacionalização do gás na Bolívia e as vantagens e desvantagens que o Brasil teve com esse processo.
Gasoduto Bolívia-Brasil
Um combustível fóssil, uma fonte de energia não renovável e menos poluente. Encontrado no subsolo através de jazidas de petróleo, o gás natural é considerado mais seguro, pois como é um gás mais leve que o ar, espalha-se na atmosfera com rapidez caso ocorra vazamentos. É claro que, por ser um gás, continua a ser perigoso já que é inflamável e causa asfixia.
A partir da década de 1930 o Brasil e a Bolívia já negociavam a venda de petróleo e estudavam ampliar esta relação comercial também com o gás natural. Em 1950, o gás natural começou a ser usado no Brasil, na região Nordeste. A produção era destinada às indústrias e teve início no estado da Bahia.
As crises do petróleo que ocorreram em 1973 e 1979 fizeram que houvesse uma alta no preço do petróleo, então, nesta época o gás natural se mostrou uma opção viável através da exploração da Bacia de Campos.
Em 1991, através da Carta de Intenções, o Brasil e a Bolívia iniciaram sua parceria. Esta carta, assinada entre a Petrobras e Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). Esta parceria foi fechada em 1997, com a implantação do Gasoduto Bolívia-Brasil, também conhecido com Gasbol.
O gasoduto consiste numa “tubulação que leva o gás natural