Gas natural ii
Aluno: Luciano do Couto Nabarro Fraga
Matrícula: 20060204430-1
Professor: Luíz Gláuber
A indústria do petróleo é, certamente, a mais fantástica atividade produtiva organizada em toda a existência do ser humano. Conhecimento empírico, ciência, tecnologia, engenharia, administração, finanças, fatores sociais, meio ambiente, recursos humanos são ferramentas essenciais, críticas para o desempenho das empresas petrolíferas.
Mobilizam-se somas gigantescas de recursos econômicos e humanos para sustentar as operações de exploração e produção de óleo e gás, insumos industriais que marcaram indelevelmente o século XXI e transformam, de forma definitiva, a vida da humanidade, a ponto de serem bens estratégicos para a segurança nacional dos mais importantes países do mundo. Deter reservas de petróleo e gás e dominar tecnologias para produzi-las é, igualmente, fator crítico de desenvolvimento para países periféricos ou emergentes.
Este é o caso do Brasil. O país que através da Petrobras, vislumbra concretamente, para os próximos anos, significativo incremento em suas reservas e na curva de produção de óleo e gás, de tal maneira que a auto-suficiência já aparece no nosso horizonte.
As reservas de óleo cresceram significativamente nos últimos anos, garantindo uma curva Reserva/Produção confortável para a retomada do desenvolvimento nacional.
Ao mesmo tempo, o governo brasileiro – acionista controlador da companhia – pode contar com expressivos volumes recuperáveis de gás que lhe permitem aplicar políticas públicas no sentido de alterar a matriz energética do país, com a participação efetiva deste importante e sustentável insumo.
Usando recuperação primária por capa de gás, por uma FPSO.
Ocorre em reservatórios que contém líquido e vapor em equilíbrio. A fase de vapor por ser menos densa acumula-se acima da fase líquida, formando uma capa de gás. Quando se dá a redução da pressão no reservatório, que se transmite para a capa de gás, a