garotas do calendário - resenha crítica
CURSO DE PSICOLOGIA
RESENHA CRÍTICA
FILME “GAROTAS DO CALENDÁRIO”
Jequié
Maio /2015
O conhecimento torna a alma jovem e diminui a amargura da velhice. Colhe, pois, a sabedoria. Armazena suavidade para o amanhã.
Leonardo da Vinci
RESENHA CRÍTICA: FILME “GAROTAS DO CALENDÁRIO”
O DESPERTAR DA VALORIZAÇÃO DO BELO NOS IDOSOS
Resenha Crítica apresentada à Prof.ª Amanda Cafezeiro, Docente da disciplina Desenvolvomento Humano III, turno noturno do curso de Psicologia IV Semestre para fins parciais de avaliação.
Jequié
Maio/2014
Direção: Nigel Cole (2002). Garotas do calendário (Calendar Girls). Produção: Harbour Films e Touchstone Pictures. Distribuição internacional / Exportação: Gaumont Buena Vista International (GBVI).
O DESPERTAR DA VALORIZAÇÃO DO BELO NOS IDOSOS1
O envelhecimento populacional é um fato reconhecido por estatísticos, economistas e profissionais de diferentes áreas. A abordagem multidisciplinar parece, segundo Motta (2005).
Desse modo, o filme “Garotas do Calendário” conta a história real de Chris (Helen Mirren) e Annie (Julie Walters), amigas diferentes entre si mas inseparáveis, que vivem em uma cidadezinha inglesa. Chris é integrante do Women's Institute, uma associação nacional que congrega senhoras em torno de atividades, como feitura de doces e geléias, jardinagem ou tricô. Quando o marido de Annie morre de leucemia ela resolve se juntar ao grupo, em um movimento para ajudar o hospital local. A campanha, idealizada por Chris, consiste em fazer um calendário com uma integrante do Women's Institute para cada mês, cada uma mostrando uma prenda de seus dotes domésticos. Uma idéia muito tradicional e familiar, não fosse por um pequeno detalhe: as mulheres devem aparecer nas fotos completamente nuas.
A velhice caracteriza-se por ser um fenômeno complexo e multifacetado, que ocorre no âmbito individual e coletivo, no qual o