G1 Psicologia da percepc a o
Trabalho escrito
Grupo: Felipe Lipkin, Tauan Abreu, Julia Eboli, Pedro Berredo e Daniel Estabile
Introdução:
Para entendermos os futuros arquétipos aqui trabalhados, se faz necessário esclarecer, mesmo que de forma resumida, o que significa um arquétipo para Jung.:
« Hoje em dia devemos partir da hipótese de que o ser humano, na medida em que não constitui uma exceção entre as criaturas, possui, como todo animal, uma psique pré-formada de acordo com sua espécie, a qual revela também traços nítidos de antecedentes familiares, conforme mostra a observação mais acurada. Não temos razão alguma para presumir que certas atividades humanas (funções) constituem exceções a esta regra. Não temos a menor possibilidade de saber como são as disposições ou aptidões que permitem os atos instintivos do animal. Da mesma forma, é impossível conhecer a natureza das disposições psíquicas inconscientes, mediante as quais o homem é capaz de reagir humanamente. Deve tratar-se de formas de função as quais denominamos "imagens". "Imagens" expressam não só a forma da atividade a ser exercida, mas também, simultaneamente, a situação típica na qual se desencadeia a atividade". Tais imagens são "imagens primordiais", uma vez que são peculiares à espécie, e se alguma vez foram "criadas", a sua criação coincide no mínimo com o início da espécie. O típico humano do homem é a forma especificamente humana de suas atividades. »(Jung, C.G, 2000, p.89-90).
Podemos ver que para Jung os arquétipos são estruturas inatas, pré existentes e inerentes à toda espécie humana, que embasam a expressão e o desenvolvimento da psique.
A partir dessa perspectiva podemos então avançar e comentar sobre o filme escolhido: Fúria de Titãns.
O filme retrata a epopéia de Perseu, que em busca pela salvação da cidade de Argos e de Andromeda do terrível Tita Kraken e da furia de Hades, deus caído do Olimpo, precisa enfrentar diversas criaturas mitológicas, entre elas, Medusa.
Vale ressaltar