Física
No limite do amanhã
Matheus Lima Do Nascimento
Diferentes dos textos anteriores, onde o autor não descrevia a origem do cientista, neste, esse erro continua evitente, e claro que não e para fazer uma biografia, esse não e o objetivo do Dez Mais Belos Experimentos. Mas seria de forma muito gratificante, está inserido no texto os seus primeiros passos para um vida científica. O experimento de raios de Crookes descrito pelo autor, são superficialmente desevolvindo de forma muito direita, as ilustrações do texto são bem expricativas de forma que leva ao leitor a não ficar apenas imaginado como o experimento foi realizado. A tentativa do autor de deescrever o experimento da gota de óleo, faz com que o autor entre na mente de Millikan, propondo uma sensação de insegurança no resultado final do experimento. Sabemos, assim como também e descrito no texto. “Aquele que já viu o experimento... na realidade já VIU o elétron”. Com sua publicação do valor definitivo da unidade básica da carga elétrica, fez com que 10 anos mais tarde Millikan recebe-se o Prêmio Nobel. A parte mais importante do texto e a relação de Millikan com seu assistente Fletcher, como os dois trabalharam juntos no experimento. Uma parte bem curiosa e na morte de Harvey Fletcher, que morreu em 1891, aode surgiu uma biografia descrevendo tanto o seu apreço a Millikan, por fazer sua carreira avança, como uma decepção por não ter levado mais créditos ao experimento da gota de óleo. O autor também faz uma auto-critica com a autobiografia de Millikan, julgando que o mesmo não era uma pessoa muito “amiga” que gostaria de ficar preso em uma ilha. Outra parte fala que surgiu acusações que Millikan havia fraudado os manuscritos. Levado que Millikan havia desenvolvido um sexto sentido para algo que desse errado. Na minha opnião se Millikan, fradou ou não os manuscritos. A ciência não pode se basear de forma “profetica”, bom só se isso um dia venham ser comprovada como uma verdade