Física
“Júlio de Mesquita Filho”
Engenharia Ambiental
Física 2
Leis de Kepler
Acadêmico: Adriano da Silva Yokoya RA: 1306952
Turma: 1/2011 Professor: Marcos Nobre
Presidente Prudente – 09/2011
Introdução
O mundo da física é fascinante, e o que faz ser assim é a curiosidade e o desafio de desvendar todos os “mistérios” de qual é cercado os fenômenos.
As leis de Kepler é só mais uma ferramenta da física, mais algumas teorias para apoiar e auxiliar estudos e descobertas a qual está designada a ser útil.
Aqui será falado sobre as três leis de Kepler: a Lei das órbitas, a Lei das áreas, e a Lei dos períodos.
Sumário Introdução 2 Leis de Kepler 4 Primeira Lei: A lei das órbitas 4 Segunda Lei: A lei das áreas 5 Terceira Lei: A lei dos períodos 6 Conclusão 7 Bibliografia 7
Leis de Kepler
A observação de corpos celestes é um fato que, de acordo com registros, vem de milhares de anos. Vários povos desde a Antiguidade observavam os corpos e desde então falavam de fenômenos astronômicos, trabalhavam a cultura da lavoura ou até colocavam os seus deuses no céu e atribuíam a eles as manifestações divinas. O estudo dos astros teve início com os gregos antigos. Foram eles os primeiros a tentarem explicar o movimento dos corpos celestes. O mais importante deles foi Cláudio Ptolomeu, que propôs o sistema planetário geocêntrico (Terra como centro do universo). Segundo esse sistema, a Terra é o centro de todo o Universo. O Sol e a Lua descreviam órbitas circulares ao redor da Terra. Quanto aos outros planetas, cada um deles descreveria órbitas circulares em torno de um centro que por sua vez descreveriam órbitas circulares ao redor da Terra.
O sistema geocêntrico prevaleceu por muitos anos, somente séculos mais tarde é que foram feitas contestações e levantadas novas hipóteses sobre o movimento dos corpos celestes e todo o universo. Nicolau Copérnico, em seus estudos, propôs o Sol como centro do Universo,